D. Manuel I, o “Venturoso”, nasceu em Alcochete a 31 de Maio de 1469, falecendo em Lisboa a 13 de Dezembro de 1521, tendo sido o 14º Rei de Portugal, de 1495 a 1521, o único a subir ao trono sem ser descendente ou irmão do antecessor, beneficiando da morte de um primo e de cinco irmãos.
Foi o nono filho de D. Fernando, Duque de Viseu (irmão do Rei D. Afonso V), sendo primo e, posteriormente, cunhado do Rei D. João II (o qual casara com D. Leonor, irmã de D. Manuel), tendo sido educado na Corte.
Não obstante começar por ser um filho segundo da aristocracia, em 1484 era já o principal senhor privado do reino, concentrando os títulos de Duque de Beja e de Viseu, de governador da Ordem de Cristo e de condestável do reino.
Com o falecimento de D. João II, sem filhos legítimos (não obstante tenha procurado legitimar um bastardo, infante D. Jorge de Lencastre, que viria a ser Duque de Coimbra) nem irmãos sobrevivos – extinguindo-se assim, automaticamente, toda a descendência de D. Afonso V -, D. Manuel (neto de D. Duarte; tendo todos os seus cinco irmãos mais velhos falecido já até 1484) viria a herdar o trono, também por influência da irmã, obstando às pretensões do referido D. Jorge de Lencastre.
Prosseguiria a política de expansão marítima, enquanto procurava, paralelamente, a unidade ibérica, mediante uma estratégia matrimonial; o que viria a concretizar-se, mas com a união das coroas no soberano espanhol, com Filipe I (não obstante D. Manuel ter deixado 6 filhos varões legítimos).
Em 1497 casou com D. Isabel de Aragão, filha dos Reis Católicos espanhóis (entretanto já viúva do filho de D. João II, D. Afonso, falecido aos 16 anos, na sequência de uma queda de cavalo), vindo a ser jurados herdeiros dos tronos de Castela e Aragão. Porém, D. Isabel viria a falecer aquando do parto de D. Miguel da Paz, o qual, no dia do seu nascimento, seria aclamado rei de Portugal e dos referidos reinos; o herdeiro viria contudo a falecer com menos de 2 anos de idade.
D. Manuel viria a casar novamente, em 1500, com D. Maria de Castela (igualmente filha dos Reis Católicos), união de que viriam a nascer os futuros reis D. João III e Cardeal D. Henrique. De novo viúvo desde 1517, casaria ainda, em 1519, com D. Leonor de Castela.
O seu reinado fica marcado pelo apogeu dos Descobrimentos, de que foi um dos principais impulsionadores (desenvolvendo o plano da Índia, engendrado por D. João II) – de que decorre o seu cognome (tornando-se senhor de um Império marítimo abarcando dois oceanos e quatro continentes, ostentando o título de “Rei de Portugal e dos Algarves, de aquém e de além-mar, senhor da navegação e da conquista da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia”) -, tendo mandado erigir obras monumentais como o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, retomando a construção do Mosteiro da Batalha, e intervindo ainda no Convento de Cristo, em Tomar, criando um estilo arquitectónico, designado “manuelino”.
Nesse período de 26 anos Vasco da Gama conseguiria finalmente descobrir o caminho marítimo para a Índia, tendo Pedro Álvares Cabral concretizado o “achamento” do Brasil, enquanto Afonso de Albuquerque dominava a Índia, assegurando para Portugal o monopólio do comércio das especiarias orientais.
A base económica de Portugal passara a repousar no ouro da Mina – a política imperial continuou a assentar, sobretudo, no controlo do Oceano Atlântico e na ocupação das suas ilhas – e na pimenta da Índia, alvo de monopólio régio.
Todavia, as riquezas de que beneficiou não seriam devidamente aplicadas, tendo sido utilizadas em fausto e luxo (próprio de um príncipe do Renascimento), preparação de novas frotas e investidas bélicas; logo a partir de 1512, Portugal começaria a atravessar uma conjuntura de crise.
D. Manuel teria também de lidar com a questão dos judeus, refugiados em Portugal na sequência da expulsão de Espanha, decretada pelos Reis Católicos. Influenciado pelos sogros, viria a impor aos judeus a conversão ao catolicismo, para evitar também a expulsão de Portugal, tornando-se muitos “cristãos-novos”. Em 1506, com o crescendo do sentimento anti-judaico, dar-se-ia o pogrom de Lisboa, com o massacre de cerca de 4 000 judeus.
Noutro domínio, a par de uma política centralizadora, lançou um amplo programa de reformas administrativas, publicando as “Ordenações Manuelinas”, revendo as leis fiscais, reformando a justiça e ordenando o aparelho público.
Quando parecia que D. Manuel poderia vir a liderar a Cristandade contra os muçulmanos, Lisboa seria atingida pela peste; vítima do flagelo, em 1521, encerrava-se o reinado do “Venturoso”, que viria a repousar no Mosteiro dos Jerónimos.
(Imagem via Wikipédia)
Bibliografia consultada
– “História de Portugal – Dicionário de Personalidades” (coordenação de José Hermano Saraiva), edição QuidNovi, 2004
– “D. Manuel I”, por João Paulo Oliveira e Costa, colecção Reis de Portugal, edição do Círculo de Leitores, em colaboração com o Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa da Universidade Católica Portuguesa, 2005
14 Junho 2007 at 6:14
[…] Poeta e navegador (séculos XV – XVI). Oriundo de uma família fidalga, não era pessoa de grande agrado de D. João II, o que o levou ao desterro. Regressou em 1498, para partir para a Índia a 6 de Março de 1506, capitaneando uma nau da Armada comandada por Tristão da Cunha, onde também seguia Afonso de Albuquerque. Amigo de D. Manuel, tinha a alcunha de O das Trovas. Há poesias suas no Cancioneiro Geral, onde manifesta facilidade e graça. […]
14 Junho 2007 at 10:05
[…] Era filho de D. Manuel I (oitavo da sua vasta prole) e da sua segunda mulher, D. Maria de Castela, sendo irmão mais novo de D. João III. […]
14 Junho 2007 at 10:14
[…] Fidalgo (Lisboa, 1450-Aguada de Saldanha, 1510), foi o primeiro vice-rei da Índia, de 1505 a 1509. Militar distinto, bateu-se na Batalha de Toro e distinguiu-se durante a conquista do reino mouro de Granada, ao serviço dos Reis Católicos, de Espanha. Em 1505, foi enviado por D. Manuel à Índia, para assumir as funções de vice-rei e combater os otomanos, que avançavam sobre a região. Durante a viagem de ida para o Oriente, tomou Quíloa, onde fez fortaleza e substituiu o sultão local por um mais favorável aos intentos portugueses no Índico. Na chegada à Índia, assentou relações com o rei de Cochim, mas também teve de enfrentar o rei de Calecute, que teimava em obstruir a fixação dos portugueses no Industão. Entretanto, o filho, D. Lourenço, que guardava as naus de Cochim e Cananor, foi atacado por uma armada e morreu em combate, em Chaul. Em 1508, partiu para Chaul para vingar a morte do filho e no ano seguinte infligiu uma dura derrota à armada turca. O final do seu vice-reinado ficou marcado pela sua recusa em aceitar a sua substituição por Afonso de Albuquerque. Já no regresso a Portugal, acabou por falecer numa escaramuça junto ao cabo da Boa Esperança. […]
14 Junho 2007 at 10:22
[…] Uma das maiores figuras da expansão portuguesa, nasceu em Lisboa a 27 de Fevereiro de 1500, tendo falecido em Goa a 6 de Junho de 1548. Filho de D. Álvaro de Castro, começou por ser moço-fidalgo de D. Manuel I, sendo também discípulo do conceituado matemático Pedro Nunes. […]
14 Junho 2007 at 10:32
[…] Navegador (séculos XV e XVI). Natural de Barcelos, casou na ilha Terceira, Açores, onde foi proprietário rural nas Quatro Ribeiras. Sob a ordem de D. Manuel, provavelmente entre 1495 e 1497, fez o redescobrimento português da Gronelândia, juntamente com o terceirense João Fernandes Lavrador. […]
14 Junho 2007 at 10:37
[…] Militar (?-1551). Diplomata e guerreiro, foi uma das figuras que mais se destacou no serviço prestado na Índia na primeira metade do século XVI. Depois de ter sido moço da câmara de D. Manuel, deslocou-se para a Índia, onde chegou em 1510. Tomou parte na conquista de Goa e depois, em 1511, tornou-se capitão-mor da esquadra que se dirigiu para o cabo Guarda-fui. Em 1513, juntou-se a Afonso de Albuquerque na viagem ao mar Vermelho e, em 1515, participou na conquista de Ormuz. Regressou à Índia em 1519, tornando-se capitão da fortaleza a construir em Diu. Morreu durante uma batalha naval ao largo de Chaul. […]
14 Junho 2007 at 11:02
[…] Militar (?-Calecute, 1510). Marechal do Reino ao serviço de D. Manuel I, foi enviado para a Índia com a missão de defender os direitos de Afonso de Albuquerque, que, apesar de ter sido nomeado governador daquela possessão portuguesa, fora preso pelo vice-rei Francisco de Almeida. Chegado ao Oriente no Outono de 1509, conseguiu a libertação do governador, participando, no ano seguinte, na tentativa de conquista de Calecute. Porém, durante a retirada, ao tentar destruir a cidade, foi morto, enquanto Afonso de Albuquerque ficava gravemente ferido. Em reconhecimento pela sua bravura e determinação como militar, em 1507 D. Manuel conferiu-lhe a capitania da ilha Graciosa. […]
14 Junho 2007 at 11:12
[…] salvando-se apenas alguns exemplares, a VIII e a IX foram furtadas e a XI perdeu-se, tendo Diogo do Couto feito um resumo, que só seria editado a título póstumo. De todos os seus trabalhos, só asDécadas IV, V, VI e VII e a fala que fez em nome da Câmara de Goa (1610) saíram ao público durante a sua vida. A VIII (abreviada) seria publicada em 1673, a IX em 1736, a X e a Xi (resumida) na edição completa de 1788 e a XII (incompleta) em 1645. Da sua valiosa obra é ainda de destacar o Diálogo do Soldado Prático (1790), onde com uma crítica mordaz analisa profundamente a crise e a decadência do Império português no Oriente, e a História Trágico-Marítima, o Naufrágio da Nau de S. Tomé, publicada em 1689. […]
15 Junho 2007 at 12:01
[…] Filho de Carlos V (I de Castela – imperador do Sacro Império Romano-Germânico) e de D. Isabel de Portugal, era neto de D. Manuel I, pelo que se perfilou como candidato natural à sucessão do Cardeal D. Henrique, Rei na sequência do desastre de Alcácer Quibir, que vitimara D. Sebastião. […]
15 Junho 2007 at 12:18
[…] Era o segundo filho de D. Manuel I (primeiro do casamento com D. Maria), tendo o seu nascimento sido celebrado com a representação do Auto da Visitação, de Gil Vicente. […]
15 Junho 2007 at 12:31
[…] Descobridor (1460?-1540). Fidalgo das Cortes de D. João II e de D. Manuel, era filho de D. Catarina de Albuquerque e de Nuno da Cunha, camareiro-mor do infante D. Fernando. Nomeado vice-rei da Índia, em 1505, não chegou a assumir o cargo, por ter ficado temporariamente cego, acabando por ser substituído por D. Francisco de Almeida. Já recuperado, em 1506 chefiou a esquadra em que seguia para a índia Afonso de Albuquerque. Nessa viagem descobriu, no Atlântico austral, o arquipélago que viria a ostentar o seu nome. Em seguida, fez o reconhecimento de Madagáscar, seguindo ao longo da costa de África, onde venceu os muçulmanos de Hoja e Brava, conquistando, pouco depois, a ilha de Socotorá aos árabes fartaques. Chegado à Índia, foi em socorro de Cananor, então cercada pelos muçulmanos, e participou nos combates de Calecute. Com grande quantidade de especiarias, pedrarias e aljôfar, regressou ao reino em 1508. Em 1513, recebeu a importante missão de chefiar a embaixada enviada por D. Manuel à Santa Sé, para prestar homenagem a Leão X, oferecendo-lhe vários produtos trazidos da Índia, a maior parte deles jóias. Partindo de Lisboa no início do ano seguinte, ficou célebre o exotismo dos presentes e a sumptuosidade do séquito, que incluía um elefante, além de outros animais. Sobreviveu a quatro dos seus filhos, todos mortos no Oriente ao serviço do reino. […]
15 Junho 2007 at 9:55
[…] Após o regresso de Vasco da Gama da Índia no Outono de 1499, dando conta ao rei das dificuldades em comerciar com os povos orientais, em Fevereiro de 1500 D. Manuel nomeia Pedro Álvares Cabral capitão-mor de uma armada de 13 navios, para uma segunda expedição à Índia, tendo por objectivo estabelecer relações de amizade e alianças de comércio com o Samorim de Calecut, de forma a assegurar o domínio exclusivo da “Rota do Cabo” (comércio de especiarias orientais), por via do estabelecimento permanente no território, tendo ainda presente a intenção de difundir a fé cristã entre os povos do Oriente. […]
15 Junho 2007 at 10:51
[…] Desgostoso com o facto de D. Manuel não lhe ter concedido uma recompensa pelos seus feitos, isolou-se no planeamento da viagem às Molucas pelo Ocidente, procurando uma passagem para o Pacífico, pela América do Sul, numa área não reservada aos portugueses pelo Tratado de Tordesilhas, apresentando esse plano a Castela em 1517, o que viria a ser aceite por Carlos V no ano seguinte. […]
11 Setembro 2007 at 6:16
[…] Alemanha (Lisboa, 24 de Outubro de 1503 – Toledo, 1 de Maio de 1539), entre 1526 e 1539. Filha de D. Manuel I e de D. Maria, aos 22 anos casou com o primo Carlos V, o mais poderoso monarca da época. O […]
26 Setembro 2007 at 6:17
[…] de D. Manuel I (séculos XV e XVI). Este castelhano, que terá concluído o bacharelato em Artes e em Medicina, […]
24 Outubro 2007 at 10:27
[…] êxito junto do soberano, regressando Duarte Fernandes com presentes e uma carta destinados ao rei D. Manuel I. Ainda no Oriente, em 1537 capitaneou uma embarcação da armada de Martim Afonso, que enfrentou as […]
5 Junho 2008 at 11:28
o SEU MANOEL ERA MUITO ESPERTO!!!!!
7 Outubro 2008 at 10:32
oieoieoieoieoie ! eu gosto do TOMÁS TURBANDO.
4 Dezembro 2008 at 11:56
[…] (séculos XV e XVI). Fidalgo, foi almotacé-mor de D. Manuel I, que lhe deu a permissão de armar os seus próprios navios, para negociar as especiarias […]
4 Março 2009 at 8:06
[…] D. Manuel começaria por encarregar também, novamente, Bartolomeu Dias, para a expedição visando a chegada à Índia, o qual praticamente inventaria as naus, combinando velas latinas e redondas. […]
7 Setembro 2009 at 6:09
[…] filho de D. Manuel I (oitavo da sua vasta prole) e da sua segunda mulher, D. Maria de Castela, sendo irmão mais novo de […]
8 Setembro 2009 at 9:51
[…] e bisneto do primeiro duque de Bragança. Foi vedor da Fazenda e do Conselho, tanto no reinado de D. Manuel I como no de D. João III, senhor do Vimioso e de Aguiar da Beira e alcaide-mor de Tomar. Como […]
8 Setembro 2009 at 9:58
[…] de Ceuta. Na crise da independência que se seguiu à morte de D. Sebastião, foi partidário de D. Manuel I, que o fez duque, por carta de 28 de Fevereiro de […]
8 Setembro 2009 at 2:26
[…] III -, era filho de Lopo de Sousa. Fidalgo da corte, acompanhou a rainha D. Leonor, viúva de D. Manuel, quando esta regressou a Castela. Ainda por terras espanholas, em Salamanca, casou-se com D. Ana […]
8 Setembro 2009 at 2:44
[…] under Protagonistas Leave a Comment Piloto (séculos XV e XVI). Em 1514 foi enviado pelo rei D. Manuel para o Oriente, encarregado de fazer uma prospecção completa do Mar Vermelho até ao porto de […]
8 Setembro 2009 at 2:51
[…] fortaleza, em Santa Cruz do Cabo da Gué, mas as dificuldades financeiras levaram-no a cedê-la a D. Manuel I, sendo então agraciado com vários privilégios e […]
8 Setembro 2009 at 2:59
[…] XVII). Provavelmente nascido em Santarém, fixou-se em Itália, actuando como agente de seguros de D. Manuel I em Florença, Pisa e Livorno. É por essa razão que as suas obras abordam sobretudo o Direito, […]
8 Setembro 2009 at 3:39
[…] de 16 de Março de 1486. Catorze anos depois trocou o título pelo de conde de Redondo (carta de D. Manuel de 2 de Junho de 1500), uma vez que Borba foi doada ao quarto duque de Bragança, D. Jaime, mas em […]
8 Setembro 2009 at 5:46
[…] a Comment Secretário do primeiro vice-rei da Índia (séc. XVI). Homem de confiança do rei D. Manuel I, no ano de 1505 embarcou na frota para a Índia como secretário do primeiro vice-rei e do governo […]
8 Setembro 2009 at 5:49
[…] na delegação portuguesa que negociou o Tratado de Tordesilhas, em 1494, e quatro anos mais tarde D. Manuel tê-lo-á encarregado de uma secreta expedição relacionada com as demarcações do referido […]
8 Setembro 2009 at 10:06
[…] Descobridor português de origem galega (? – Cochim, 1509). Era alcaide de Lisboa quando D. Manuel o escolheu como capitão-mor de uma armada da Índia (1501-1502), fundou a feitoria de Cananor e […]
9 Setembro 2009 at 5:31
[…] Príncipe de Portugal (Saragoça, 1498 – Granada, 1500), era filho primogénito de D. Manuel I e de D. Isabel, filha dos reis católicos. Ao nascer, foi reconhecido como herdeiro das três […]
9 Setembro 2009 at 5:38
[…] seus terem estado implicados na conspiração contra D. João II, foi seu mordomo-mor, bem como de D. Manuel I. Teve a seu cargo as capitanias de Arzila e de Tânger. Foi um dos signatários do Tratado de […]
9 Setembro 2009 at 5:39
[…] A viagem de regresso a Portugal da expedição precursora teria início em Agosto de 1498, aportando em Lisboa um ano depois, com apenas dois navios e não mais de 55 tripulantes, onde seria recebida em apoteose pelo rei D. Manuel. […]
11 Setembro 2009 at 5:16
[…] Protagonistas Leave a Comment Mercador (séculos XV e XVI). Fidalgo, foi almotacé-mor de D. Manuel I, que lhe deu a permissão de armar os seus próprios navios, para negociar as especiarias […]
12 Setembro 2009 at 12:06
[…] 3 de Março de 1506 – Lisboa, 1555), foi pai de D. António, prior do Crato. Filho de D. Manuel e de D. Maria, terá sido o mais dotado dos descendentes do Venturoso. Foi duque de Beja, […]
12 Setembro 2009 at 12:08
[…] Guarda-mor da Torre do Tombo (séculos XV e XVI). Natural do Porto, foi escrivão da câmara de D. Manuel I e foi encarregado de ordenar e concertar a livraria e o cartório da Torre do Tombo. Embarcou, em […]
12 Setembro 2009 at 1:36
[…] Posted by Leonel Vicente under Autores, Protagonistas Leave a Comment Médico de D. Manuel I (séculos XV e XVI). Este castelhano, que terá concluído o bacharelato em Artes e em Medicina, […]
12 Setembro 2009 at 2:37
[…] Alemanha (Lisboa, 24 de Outubro de 1503 – Toledo, 1 de Maio de 1539), entre 1526 e 1539. Filha de D. Manuel I e de D. Maria, aos 22 anos casou com o primo Carlos V, o mais poderoso monarca da época. O […]
14 Setembro 2009 at 7:33
[…] o terceiro duque de Bragança, D. Fernando II. Regressou a Portugal em 1496 e, oito anos depois, D. Manuel fê-lo conde de Tentúgal. Combateu em África, na tomada de Arzila e também na expedição a […]
15 Setembro 2009 at 5:38
[…] certezas quanto às datas, sabe-se que durante o primeiro quartel do século XVI, ao serviço de D. Manuel, terá levado a cabo viagens exploratórias no Atlântico Norte, descobrindo várias ilhas e […]
15 Setembro 2009 at 7:07
[…] Historiador (Lisboa, 1542 ou 1543-Goa, 1616). Protegido do infante D. Luís, filho de D. Manuel I, teve uma esmerada educação, tendo estudado Latim e Retórica com os jesuítas, no Colégio de […]
15 Setembro 2009 at 10:13
[…] Protagonistas Leave a Comment Militar (?-Calecute, 1510). Marechal do Reino ao serviço de D. Manuel I, foi enviado para a Índia com a missão de defender os direitos de Afonso de Albuquerque, que, […]
15 Setembro 2009 at 10:25
[…] média e letrada da cidade do Porto, foi sucessivamente cavaleiro de D. Afonso V, D. João II e de D. Manuel I. Em 1476, foi nomeado mestre da Casa da Balança da Moeda da capital nortenha, prestigiado cargo […]
15 Setembro 2009 at 11:22
[…] prestado na Índia na primeira metade do século XVI. Depois de ter sido moço da câmara de D. Manuel, deslocou-se para a Índia, onde chegou em 1510. Tomou parte na conquista de Goa e depois, em 1511, […]
15 Setembro 2009 at 11:41
[…] casou na ilha Terceira, Açores, onde foi proprietário rural nas Quatro Ribeiras. Sob a ordem de D. Manuel, provavelmente entre 1495 e 1497, fez o redescobrimento português da Gronelândia, juntamente com […]
16 Setembro 2009 at 12:05
[…] em Goa a 6 de Junho de 1548. Filho de D. Álvaro de Castro, começou por ser moço-fidalgo de D. Manuel I, sendo também discípulo do conceituado matemático Pedro […]
16 Setembro 2009 at 12:25
[…] do reino mouro de Granada, ao serviço dos Reis Católicos, de Espanha. Em 1505, foi enviado por D. Manuel à Índia, para assumir as funções de vice-rei e combater os otomanos, que avançavam sobre a […]