Cartógrafo (século XVI). Filho de Lopo Homem e irmão de Diogo Homem, ambos cartógrafos, andou fugido da Justiça, tendo, como tal, vivido em Paris, Londres e Bilbau. Chegou a ser cosmógrafo do rei de França, Francisco I, e criou, em 1559, um planisfério decorativo com iluminuras, que se encontra à guarda da Biblioteca Nacional de Paris. Depois de 1586, pouco de conhece da sua actividade.
(via “História de Portugal – Dicionário de Personalidades” (coordenação de José Hermano Saraiva), edição QuidNovi, 2004)
31 Agosto 2007 at 6:08
[…] (1520 ou 1521 – 1576). Nascido no seio de uma família de cartógrafos (Lopo Homem, pai, e André Homem, irmão), em consequência de um homicídio, foi condenado ao degredo. Não voltou a regressar a […]
4 Setembro 2007 at 6:15
[…] 1550 e um planisfério de 1554. De referir que também foi cartógrafo régio e que os seus filhos André e Diogo lhe seguiram as pisadas na profissão, apesar de Lopo Homem ser tido como o mais ilustre […]
12 Setembro 2009 at 2:50
[…] 1550 e um planisfério de 1554. De referir que também foi cartógrafo régio e que os seus filhos André e Diogo lhe seguiram as pisadas na profissão, apesar de Lopo Homem ser tido como o mais ilustre […]