Abril 2008


Passaporte EXPO

A Expo’98 prevê receber a visita de cerca de 22 milhões de pessoas.

(via “A Cidade da EXPO’98 – Uma Reconversão na Frente Ribeirinha de Lisboa?”, Vítor Matias Ferreira e Francisco Indovina, Editorial Bizâncio, Lisboa, 1999)

Almirante (século XIV). Terá sido o segundo membro da família Pessanha a obter o almirantado. Casou com D. Leonor de Azevedo, filha do alferes-mor de D. Afonso IV, não tendo deixado descendentes.

(via “História de Portugal – Dicionário de Personalidades” (coordenação de José Hermano Saraiva), edição QuidNovi, 2004)

visaohistoria.JPGÉ lançada hoje uma nova publicação, a revista Visão História, orientada para temas históricos ou de memória, com uma periodicidade tendencialmente trimestral, “ajustada aos ritmos da própria história”.

Esta revista tem direcção editorial de Cláudia Lobo, sendo o seu primeiro número inteiramente dedicado ao ano de 1968, em especial ao “Maio de 68”.

– Palco 1 – Localizado no extremo Sul do recinto, este foi um espaço dedicado ao Fado, com um programa coordenado por Carlos do Carmo, tendo acolhido cerca de 245 sessões.

– Palco 2 – Localizado também na zona Sul do recinto, junto ao Pavilhão do Conhecimento dos Mares, recebeu espectáculos de música Jazz e de World Music, num total de cerca de 140 sessões.

– Palco 3 – Localizado em frente ao Pavilhão da Utopia, dedicado à música dos países de língua oficial portuguesa, num total de cerca de 130 sessões.

– Palco 4 – Localizado também junto ao Pavilhão da Utopia, era dedicado ao programa “Sentir os Povos”, contando com presenças da cultura cigana e da América Latina, em cerca de 150 sessões.

– Palco 5 – Localizado no interior de uma esplanada, na Frente Ribeirinha Norte, recebeu, em cerca de 130 sessões, agrupamentos de música de câmara, trios, quartetos, música clássica, recolhas tradicionais, música de vanguarda, para além de intervenções teatrais.

– Palco 6 – Localizado igualmente no interior de uma esplanada na Frente Ribeirinha Norte, acolheu a Música Alternativa Portuguesa, com bandas de hip-hop, rock, pop, dance e outras tendências da música de expressão urbana, num total de cerca de 130 sessões.

Referências bibliográficas
– “Guia Oficial da EXPO’98”
http://www.parquedasnacoes.pt/pt/expo98/default.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Expo_98
http://www.civilium.net/infocil/expo98.shtml
http://www.bie-paris.org/

Torre Vasco da Gama e Praça Sony

(Foto via http://www.risco.org/)

Palmeiras das Canárias, estrelícias de Madagáscar e eucaliptos de flor vermelha são algumas das plantas que vão povoar o único pavilhão ao ar livre da Expo’98 – os Jardins Garcia da Orta, situados na zona ribeirinha, entre o Tejo e a Área Internacional Norte.

(via “A Cidade da EXPO’98 – Uma Reconversão na Frente Ribeirinha de Lisboa?”, Vítor Matias Ferreira e Francisco Indovina, Editorial Bizâncio, Lisboa, 1999)

Roteirista e cartógrafo (século XVI). Residente na Índia desde o ano de 1547, quando regressava ao reino, sete anos depois, sofreu um naufrágio perto do cabo da Boa Esperança. O acontecimento, que vitimou 473 pessoas e gerou as aventuras das 25 que sobreviveram, encontra-se referido na sua obra História Trágico-Marítima (1735). Redigiu ainda o Roteiro do Cabo da Boa Esperança ao das Correntes, na sequência de ter sido encarregado de proceder ao reconhecimento da costa africana, uma obra que, durante mais de dois séculos, foi fundamental à navegação.

(via “História de Portugal – Dicionário de Personalidades” (coordenação de José Hermano Saraiva), edição QuidNovi, 2004)

Pavilhão de Macau

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