Nascido no Porto a 4 de Março de 1394, “o Navegador” (apesar de nunca ter sulcado as ondas do Oceano para além das suas expedições de conquista em Marrocos, na costa do Norte de África) foi o quinto filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, fazendo parte da “Ínclita Geração”.
Viria a revelar-se uma figura cimeira do final da Idade Média, sendo considerado o mentor das Descobertas. Terá gizado o “Plano das Índias”, consistindo em localizar, alcançar e conseguir estabelecer uma aliança com o mítico Preste João das Índias, de forma a derrotar os mouros; para outros autores, de alguma forma “limitando os seus horizontes”, ter-se-á centrado sobretudo nas campanhas de Marrocos, com um plano de conquista militar do Norte de África, visando recuperá-lo para a cristandade.
Não obstante, é-lhe atribuído um papel decisivo na expansão ultramarina – na medida em que do sucesso das suas primeiras expedições decorreria o desenvolvimento da epopeia dos Descobrimentos.
Começou por se destacar, em 1415, na expedição e conquista de Ceuta (então um entreposto comercial entre a Europa, África e Ásia), de que foi o organizador da frota, marcando o início da expansão portuguesa, resultado da combinação de factores de ordem política (defesa da costa Sul de Portugal), económica (busca de novas fontes de riqueza) e religiosa (espírito de cruzada, de propagação da fé cristã).
Na sequência desse feito, em 1416 foram-lhe atribuídos os títulos de Duque de Viseu e senhor da Covilhã, vindo também a ser nomeado regedor da Ordem de Cristo (sucessora da Ordem dos Templários) em 1420, o que lhe proporcionaria importantes recursos que se tornariam uma decisiva fonte de financiamento das expedições marítimas.
Depois de expedições às Canárias (1416), da descoberta da Madeira (1419 – por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira) e dos Açores (1427 – Gonçalo Velho), ilhas que mandou povoar, prosseguiria com a empreitada do reconhecimento da costa ocidental africana, atribuindo a Gil Eanes a missão de superar a barreira do cabo Bojador, o que foi, finalmente, conseguido em 1434.
Após o desastre de Tânger em 1437 (expedição de que fora também impulsionador), as viagens apenas seriam retomadas em 1441, com a descoberta do Cabo Branco – ano em que é projectado e começa a ser construído, no Algarve, um novo tipo de navio, a caravela –, vindo então a beneficiar da exclusividade da exploração comercial do litoral africano a sul do Bojador, por concessão de D. Pedro (regente, após a morte de D. Duarte, até que D. Afonso V atingisse a maioridade).
Seguir-se-ia, em 1443, a Baía de Arguim; e, em 1444, o Cabo Verde. Com a chegada à Guiné, ultrapassavam-se os limites do deserto do Saara, permitindo desviar as rotas do comércio. A descoberta do arquipélago de Cabo Verde aconteceria na década de 50 do século XV. Participou ainda, em 1457 – numa fase já avançada da sua vida – na conquista de Alcácer Ceguer.
Grande matemático, interessado pela astrologia, astronomia e ciência náutica, foi inovador no que respeita à aplicação do astrolábio à navegação, tendo também inventado as cartas planas. Mandou edificar em Sagres o primeiro observatório astronómico da Europa, local onde terá reunido dos principais peritos em navegação da Europa, desde cosmógrafos (entre eles, o famoso Jaime de Maiorca), geógrafos e cartógrafos, a construtores de navios, marinheiros e pilotos, passando por físicos hebraicos e comerciantes italianos.
No ano da morte do Infante, em 1460 (a 13 Novembro, na “vila do Infante” de Sagres – onde viveu parte da vida, após se ter transferido para Lagos, na sequência da sua nomeação como governador do Algarve), os portugueses haviam chegado já até à região da Serra Leoa.
(Imagem de selo via http://www.ancruzeiros.pt/ancselos-descob.html; imagem via Vidas Lusófonas)Bibliografia consultada
– “História de Portugal – Dicionário de Personalidades” (coordenação de José Hermano Saraiva), edição QuidNovi, 2004
– “História de Portugal”, de A. H. de Oliveira Marques, Palas Editores, 1980
– “História de Portugal”, de Jean-François de Labourdette, Publicações D. Quixote, 2003
– http://www.vidaslusofonas.pt/infante_d_henrique.htm
– http://www.arqnet.pt/dicionario/henriquei.html
14 Junho 2007 at 9:30
[…] juntamente com Antão Gonçalves e Gomes Pires, terá chegado ao Rio do Ouro. Logo no ano seguinte Diogo Afonso, com Antão Gonçalves e Garcia Homem, participou na expedição à ilha de Arguim. Descobriramque transportaram para Lisboa. Não existe, de qualquer modo, consenso quanto ao facto deste Diogo Afonso ser o mesmo Diogo Afonso, escudeiro do Infante D. Fernando e contador na ilha da Madeira, quesegundo uma carta régia, datada de 29 de Outubro de 1462, terá descoberto (entre 1461 e 1462) as cinco ilhas mais ocidentais de Cabo Verde – Brava, São Nicolau, São Vicente, Santa Luzia e Santo António, bem como dois ilhéus, o Branco e o Raso. […]
14 Junho 2007 at 9:42
[…] Escudeiro e navegador (século XV). Oriundo de Lagos, foi contemporâneo de D. Henrique, tendo capitaneado diversas viagens de exploração da costa ocidental de África. Em 1444, atingiu o cabo Branco, comandando uma caravela da expedição de Lançarote, almoxarife de Lagos, e, no ano seguinte, chegou ao Senegal, também à frente de uma das 14 caravelas. Em 1446, alcançou o rio Grande, na Guiné. Veio a falecer na ilha de Palma durante um combate contra os indígenas. […]
14 Junho 2007 at 9:55
[…] Vedor da Fazenda (?-1435?). Foi figura destacada no fim da Dinastia de Borgonha e, especialmente, no início da de Avis. Esteve ao lado do mestre de Avis, durante a crise de 1383-1385 e foi contador de D. Nuno Álvares Pereira. Foi igualmente um dos impulsionadores da expedição a Ceuta. Aconselhou e incentivou os infantes D. Duarte, D. Pedro e D. Henrique a apresentarem ao rei D. João I um projecto de expedição ao Norte de África. Homem experiente nos negócios públicos, queria possibilitar a abertura de novos mercados que dessem um novo rumo à economia nacional. Várias foram as confusões geradas à volta de João Afonso, que era um nome vulgar na época. Mas, entretanto, surgiu o consenso de que João Afonso e João Afonso de Alenquer são a mesma pessoa, até porque num mesmo documento é usado indiscriminadamente um ou outro nome. Deixou filhos legítimos e ilegítimos e julga-se que foi avô do navegador João Gonçalves Zarco. […]
14 Junho 2007 at 10:31
[…] Navegador (século XV). Natural do Porto, foi copeiro do infante D. Henrique e, por sua ordem, comandou um barinel, acompanhando Gil Eanes na expedição que atingiu a Angra dos Ruivos, em 1435. No ano seguinte, chefiou uma expedição que chegou ao rio do Ouro. Em 1437, D. Duarte nomeou-o cavaleiro da casa do infante D. Henrique e almoxarife do Porto. O seu nome voltou a constar na história aproximadamente em 1450, estando entre os povoadores do grupo inicial das Lajes, na ilha Terceira. Ao que tudo indica, nessa altura já tinha sido casado por duas vezes e era pai de vários filhos. […]
14 Junho 2007 at 10:52
[…] Navegador (?-depois de 1460), foi o povoador do arquipélago dos Açores. De origem fidalga, foi Comendador de Almourol e senhor das Pias, Cardiga e Beselga. Membro da Ordem Militar de Cristo, empreendeu feitos notáveis no Norte de África, com estudos das correntes marítimas e a descoberta da Terra Alta, missão para a qual dobrou o cabo Não. Colaborador do infante D. Henrique, o seu nome liga-se também à ocupação de várias ilhas dos Açores, muito embora seja duvidoso o facto de ter sido o descobridor de algumas delas, como foi afirmado por alguns historiadores. Sabe-se, no entanto, que foi o primeiro capitão-donatário de Santa Maria e São Miguel, onde teve por missão lançar o primeiro gado. […]
14 Junho 2007 at 10:56
[…] Navegador e mercador italiano (Veneza, 1432-18 de Julho de 1488). Oriundo de uma família de mercadores, integrava uma esquadra veneziana quando, em 1454, o mau tempo reteve os navios ao largo do Algarve. Foi, então, que travou conhecimento com o infante D. Henrique, com quem passou a colaborar. Na sua primeira viagem a África, em 1455, terá atingido o Senegal, passando por Madeira, Canárias e Cabo Branco. Na segunda, em 1456, terá descoberto quatro ilhas do arquipélago de Cabo Verde (Sal, Boavista, Santiago e Maio). A viagem continuou ao longo da costa africana, passando pela foz do Gâmbia e pelo cabo Roxo até à Guiné-Bissau. As suas Navigazoni, publicadas em Itália, em 1507, são valiosos documentos, que permitem compreender a extensão dos descobrimentos portugueses ao longo da costa africana. Nestas, relata detalhadamente as suas viagens, assim como faz uma pequena descrição da viagem do navegador Pedro Sintra até ao cabo Mensurado. Após o regresso a Veneza, continuou a actividade de mercador e foi incumbido de várias missões diplomáticas. […]
15 Junho 2007 at 12:03
[…] Navegador (século XV). Foi como capitão e mercador para as costas da Mauritânia e tomou parte na descoberta e exploração de terras na região do Senegal. Em 1455 era armador e capitão de uma das cinco caravelas enviadas pelo infante D. Henrique às ilhas de Lanzarote e Gomeira, nas Canárias. […]
15 Junho 2007 at 12:07
[…] Navegador (século XV). Oriundo de Lagos, foi escudeiro do infante D. Henrique, que o fez cavaleiro. Foi o primeiro a ultrapassar o cabo Bojador (1434). Natural do Algarve (ao que tudo indica da própria cidade de Lagos), é o primeiro grande navegador português da gesta dos Descobrimentos. É o próprio Gomes Eanes de Zurara que o diz natural de Lagos no título do Capítulo IX da Crónica dos Feitos da Guiné. Segundo o cronista, Gil Eanes, natural de Lagos, escudeiro da Casa do Infante, recebeu, em 1433, a capitania de uma barca com o intuito de dobrar o Bojador. Nesta primeira tentativa, como sucedeu com as de tantos outros navegadores que o precederam, não logrou atingir o seu objectivo. Gil Eanes apenas alcançou as Canárias, onde fez alguns cativos, com os quais regressou ao reino. Segundo Zurara, estas acções de pilhagem, aliadas às lendas que circulavam sobre a passagem do cabo, levavam a que depressa se desistisse de uma acção encarada quase como impossível. Contudo, no ano imediato, o cabo é efectivamente dobrado por Gil Eanes, ultrapassando-se o obstáculo que impedia o início da descoberta da costa ocidental africana. D. Henrique recebeu-o com alvoroço e júbilo, armando-o cavaleiro e dando-lhe outras recompensas. Enviado em seguida, juntamente com Afonso Baldaia, em nova expedição, Gil Eanes explorou, a partir do Bojador, cerca de 50 léguas de costa. Participaria ainda em outras viagens, como a organizada por Lançarote ás ilhas de Tide e Naar, em 1444, e outra dirigida à Guiné. Em 1446 terá atingido o actual território da Gâmbia. […]
15 Junho 2007 at 12:10
[…] Este navegador pertencia à casa do infante D. Henrique e participou nas primeiras viagens dos Descobrimentos. […]
15 Junho 2007 at 9:37
[…] Infante de Portugal (Santarém, 29 de Setembro de 1402-Fez, 5 de Junho de 1443). Oitavo e último filho de D. João I e da rainha D. Filipa de Lencastre, ficou conhecido como o Infante Santo. Ainda em jovem, foi um valioso colaborador do infante D. Pedro, que lhe entregou o governo das suas terras, quando, em 1425, partiu em viagem pela Europa. Em 1428, D. Fernando foi uma das testemunhas do contrato de casamento de D. Duarte com D. Leonor de Aragão e, após o regresso do seu irmão D. Pedro, interveio como mediador num grave conflito entre este e o rei. Letrado e de grande integridade moral, foi protector de Fernão Lopes e de frei João Álvares, seu fiel secretário que mais tarde o acompanharia no cativeiro em África e escreveu a seu pedido a Crónica do Infante Santo D. Fernando. Em 1433, aquando da subida de D. Duarte ao trono, D. Fernando tornou-se senhor de Atouguia da Baleia e Salvaterra do Campo e recebeu o mestrado e governo da Ordem de Avis, vindo, em 1436, a recusar o chapéu cardinalício, que lhe foi oferecido por D. Gomes Ferreira, enviado do papa Eugénio IV. Foi nessa altura que surgiu como firme partidário da conquista de Marrocos. Para o seu desejo de levar avante esta aventura, terá contado o descontentamento que servia relativamente à divisão de bens entre os irmãos, chegando mesmo a ameaçar sair do reino. Com efeito, vários historiadores defendem que, tal como tantos cavaleiros da época, D. Fernando seria movido pelas riquezas que poderia obter no estrangeiro. Assim, em 1437 surgiu ao comando da expedição a Tânger, na companhia do seu irmão infante D. Henrique. Porém, a missão fracassou, seguindo-se a prisão de D. Fernando, que se ofereceu para ficar como refém, sendo condição para a sua libertação a entrega de Ceuta por parte dos portugueses. Perante a recusa dos seus irmãos em entregar a praça marroquina, D. Fernando ficou abandonado à sua sorte: levado para Arzila e, posteriormente, para Fez, acabou por morrer nas piores condições, enquanto em Portugal continuava a discussão sobre o cumprimento do que fora pactuado. Nascia assim a lendária figura do príncipe martirizado em benefício da nação. D. Fernando foi sepultado no Mosteiro da Batalha, depois dos seus restos mortais terem sido resgatados e trazidos para Portugal, em 1471. […]
15 Junho 2007 at 9:41
[…] A 9 de Maio de 1386, D. João I celebrava a mais antiga aliança da Europa, com a assinatura do Tratado de Windsor (com Ricardo II de Inglaterra), um tratado com vertentes militares, comerciais, políticas e diplomáticas, ficando também acordado o seu casamento com D. Filipa de Lencastre (que seria concretizado a 2 de Fevereiro de 1387); deste casamento descenderia a “Ínclita Geração”: o futuro rei D. Duarte e os Infantes D. Pedro, D. Henrique, D. Fernando e D. João e a Infanta D. Isabel. […]
15 Junho 2007 at 10:22
[…] Era filho ilegítimo de um cónego e a sua formação foi feita na corte de D. Afonso V, tendo sido o protegido deste e do infante D. Henrique. Foi cavaleiro da Ordem de Cristo e comendador de Alcains, da Granja do Ulmeiro e de Pinheiro Grande. […]
8 Agosto 2007 at 6:20
[…] (? – 1499?). Moço de câmara do infante D. Henrique, sabe-se que além de marinheiro e navegador foi criado de D. Afonso V e escrivão da carreagem […]
14 Agosto 2007 at 6:18
[…] (século XV). Guarda-roupa do infante D. Henrique, este incumbiu-o, em 1441, de ir ao Noroeste africano, carregar óleo e outros produtos. Durante a […]
2 Outubro 2007 at 1:52
[…] (século XV). Em 1443, tornou-se almoxarife de Lagos. Com a autorização do infante D. Henrique, foi o primeiro a organizar expedições privadas nas costas africanas. O infante armou-o […]
29 Novembro 2007 at 12:57
[…] maiorquino (1360?-?). Veio para Portugal a pedido do infante D. Henrique, para ensinar a sua arte, aquando do início das viagens atlânticas, em que se tornou necessário […]
16 Julho 2008 at 1:28
Eu adoro história e as personagens que me marcaram mais foi o infante D. henrique e D. manuel primeiro. Um enorme beijo para toda a gente do ciclo, do liceu da povoa do pereiro.
7 Setembro 2009 at 4:43
[…] um cónego e a sua formação foi feita na corte de D. Afonso V, tendo sido o protegido deste e do infante D. Henrique. Foi cavaleiro da Ordem de Cristo e comendador de Alcains, da Granja do Ulmeiro e de Pinheiro […]
7 Setembro 2009 at 5:00
[…] (século XV). D. Henrique incumbiu-o de viagens de reconhecimento e exploração da costa ocidental africana. Em 1444, […]
8 Setembro 2009 at 9:39
[…] (século XIV-XV). Cavaleiro da casa do infante D. Henrique, desde cedo se interessou pelas actividades marítimas e, quando o infante começou a promover as […]
8 Setembro 2009 at 9:47
[…] primeiro duque o infante D. Henrique, o Navegador ou o Infante de Sagres, como ficou conhecido na História de Portugal, filho de D. […]
8 Setembro 2009 at 10:03
[…] 1 Outubro 2008 Martim Vicente Posted by Leonel Vicente under Protagonistas Leave a Comment Piloto (século XV). Residente em Lagos, manteve-se activo durante os primeiros anos das viagens marítimas portuguesas. Segundo um documento de 1450, terá efectuado diversas viagens ao serviço do infante D. Henrique. […]
8 Setembro 2009 at 2:01
[…] introduziram uma inovação técnica muito decisiva ao tempo, a caravela. Criado de câmara do infante D. Henrique, em 1441, ultrapassou os limites dos descobrimentos anteriores e chegou ao rio do Ouro. Dois anos […]
8 Setembro 2009 at 2:09
[…] Posted by Leonel Vicente under Protagonistas 1 Comment Navegador (século XV). Escudeiro do infante D. Henrique, a 1 de Janeiro de 1451 desembarcou na ilha Terceira, tendo sido dos primeiros colonizadores da […]
8 Setembro 2009 at 2:27
[…] da Ordem de Cristo, eleito, presume-se que do ano de 1373 até 1417. Quando faleceu seguiu-se-lhe o infante D. Henrique no cargo, que se manteve por vários anos na família real. Chegou a participar na conquista de […]
8 Setembro 2009 at 2:30
[…] Leonel Vicente under Protagonistas Leave a Comment Escudeiro e navegador (? – 1444) do infante D. Henrique, também é conhecido por Afonso de Sintra e Gonçalo Afonso. Esteve presente em muitas […]
8 Setembro 2009 at 9:56
[…] tendo frequentado as universidades de Lisboa e de Salamanca. Foi professor dos infantes D. Luís e D. Henrique, de Martim Afonso de Sousa e de D. João de Castro. Leccionou nas universidades de Lisboa e de […]
8 Setembro 2009 at 10:40
[…] a Comment Navegador italiano (século XV). Ao serviço de Portugal, com a permissão do Infante D. Henrique, terá sido o descobridor de algumas das ilhas do arquipélago de Cabo Verde: Santiago, Sal, Fogo, […]
9 Setembro 2009 at 5:36
[…] como os do Infante D. Henrique, D. João II, Bartolomeu Dias, Vasco da Gama ou Pedro Álvares Cabral corporizariam – enquanto […]
10 Setembro 2009 at 8:57
[…] em 1458, de Alcácer-Ceguer (cidade fortificada, em Marrocos), ainda com a participação do Infante D. Henrique; nova tentativa, mais uma vez fracassada, em 1464, de tomada de Tânger; e, ainda em 1471, outra […]
10 Setembro 2009 at 10:16
[…] a sua estratégia de exploração – que assim seria suspensa durante quatro anos –, D. Henrique decidiria atacar Tânger, em Marrocos, iniciativa que seria aprovada por D. Duarte, não obstante a […]
10 Setembro 2009 at 10:27
[…] direccionadas a ocidente, de motivações nunca esclarecidas, mas igualmente impulsionadas pelo Infante D. Henrique – os arquipélagos da Madeira (cerca de 1419 – por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz […]
10 Setembro 2009 at 10:32
[…] a estratégia do infante D. Henrique não seria linear, mesclando as acções de exploração Atlântica ao longo da costa africana (sem […]
10 Setembro 2009 at 10:32
[…] o seu cronista oficial, Gomes Eanes de Zurara, teriam sido “cinco as razões pelas quais o Senhor Infante foi movido a mandar buscar as terras da […]
10 Setembro 2009 at 10:37
[…] 1416, por ordem do Infante D. Henrique, Gonçalo Velho capitaneava uma expedição à Grã-Canária, motivando o protesto de […]
10 Setembro 2009 at 10:38
[…] missão de preparação da frota seria atribuída ao infante D. Henrique, nascido em 1394 (portando então apenas com 19 […]
11 Setembro 2009 at 4:58
[…] a D. João I, na conquista africana contra os infiéis. Em 1420, o pontífice também nomeou o infante D. Henrique administrador apostólico da Ordem de […]
12 Setembro 2009 at 12:14
[…] presente nas horas boas e também nas más. Defendeu a expansão para o Norte de África e apoiou D. Henrique na realização da expedição a Tânger. Nomeada regente pelo marido, viu-se afastada do cargo por […]
12 Setembro 2009 at 1:24
[…] Explorador (século XV). Em 1443, tornou-se almoxarife de Lagos. Com a autorização do infante D. Henrique, foi o primeiro a organizar expedições privadas nas costas africanas. O infante armou-o […]
12 Setembro 2009 at 4:27
[…] by Leonel Vicente under Protagonistas 1 Comment Navegador (século XV). Guarda-roupa do infante D. Henrique, este incumbiu-o, em 1441, de ir ao Noroeste africano, carregar óleo e outros produtos. Durante a […]
15 Setembro 2009 at 5:13
[…] Posted by Leonel Vicente under Protagonistas Leave a Comment Emissário do infante D. Henrique, participou numa expedição de Antão Gonçalves à região do Rio do Ouro, onde terá colaborado […]
15 Setembro 2009 at 6:37
[…] (século XV). Oriundo de Lagos, foi escudeiro do infante D. Henrique, que o fez cavaleiro. Foi o primeiro a ultrapassar o cabo Bojador (1434). Natural do Algarve (ao […]
15 Setembro 2009 at 6:38
[…] na região do Senegal. Em 1455 era armador e capitão de uma das cinco caravelas enviadas pelo infante D. Henrique às ilhas de Lanzarote e Gomeira, nas […]
15 Setembro 2009 at 10:26
[…] 1454, o mau tempo reteve os navios ao largo do Algarve. Foi, então, que travou conhecimento com o infante D. Henrique, com quem passou a colaborar. Na sua primeira viagem a África, em 1455, terá atingido o Senegal, […]
15 Setembro 2009 at 10:41
[…] marítimas e a descoberta da Terra Alta, missão para a qual dobrou o cabo Não. Colaborador do infante D. Henrique, o seu nome liga-se também à ocupação de várias ilhas dos Açores, muito embora seja duvidoso […]
15 Setembro 2009 at 11:45
[…] under Protagonistas 1 Comment Navegador (século XV). Natural do Porto, foi copeiro do infante D. Henrique e, por sua ordem, comandou um barinel, acompanhando Gil Eanes na expedição que atingiu a Angra […]
20 Abril 2010 at 12:02
nao tem a arvore geneologica
isso é horrendo o site vai falir!
lool
olhe eu amo-o
20 Julho 2017 at 3:45
aliança em ouro preço